Identificação
Geralmente revela sua presença através do canto: uma sequência ascendente de “kwa”, semelhante ao surucuá-grande-de-barriga-amarela, porém mais lento. Duas subespécies ocorrem no Brasil, Paraguai e nordeste da Argentina com sobreposição geográfica limitada, que pode variar na cor do peito e ao redor dos olhos. As espécies do sul tem a barriga e o anel ao redor dos olhos vermelhos, enquanto que nas espécies do norte são amarelos. Os machos de ambas subespécies tem a cabeça e o peito azul-violetas, as costas verdes e branco sob a cauda. As fêmeas tem o peito cinzas, e sob a cauda é cinza com as pontas brancas. É encontrado nos estratos superiores e médios de florestas.